A falta de troco na loja de material de construção da família do empresário Leonardo Xafranski, em Lages (SC) – na verdade um problema corriqueiro em todo comércio brasileiro –, inspirou o modelo de negócio da Troco Simples. Na dificuldade diária de fornecer moedas de troco, o estabelecimento criou o conceito de cofrinho para o estabelecimento, ao registar créditos para a clientela, podendo ser usados em uma próxima compra. Xafranski, hoje CTO da startup, teve então a ideia de criar um aplicativo para modernizar o sistema da loja e permitir que o consumidor tivesse acesso ao saldo. Dados os custos para o desenvolvimento do app, por que não criar uma plataforma de uso geral? Nasceu então, há quase dois anos, a Troco Simples, hoje com toda a operação em Curitiba e comandada por quatro sócios. A startup torna o troco digital e ainda faz as moedinhas renderem 6% ao ano – pouco acima dos 5% da poupança. A plataforma está em cerca de 150 estabelecimentos da região de Curitiba. Em breve estará mundo a fora.
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