Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Por: Taísa Medeiros - Correio Braziliense
Entidades que representam servidores públicos do Executivo apresentaram, na quinta-feira (23), uma contraproposta de reajuste salarial para as categorias em 13,5% a partir de março deste ano, praticamente o dobro do oferecido pelo governo federal. O valor proposto pelo Ministério da Gestão e da Inovação no Serviço Público, liderado pela ministra Esther Dweck, era de um aumento linear de 7,8% — considerado “muito aquém das perdas acumuladas nos últimos anos”, diz o ofício.
O documento com a contraproposta é assinado pelo Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) e foi aprovado em reunião na tarde de quinta-feira. “Considerando que o percentual de 7,8% está muito aquém das perdas acumuladas nos últimos anos, propomos que o governo eleve sua oferta para 13,5% a partir do mês de março próximo”, sustenta a entidade.
“Os servidores estão muito ansiosos aguardando o desfecho dessa negociação, que nós esperamos que não se estenda além de meados de março”, destacou o presidente do Fonacate, Rudinei Marques. Os representantes dos servidores devem se reunir com o governo federal na próxima terça-feira (28) pela manhã.
Vale-alimentação
Além dos 7,8%, o governo havia proposto um aumento de 46,6% no vale-alimentação, o equivalente a R$ 200. O valor é referente à variação acumulada do IPCA de fevereiro de 2016 a fevereiro de 2023. Se aprovado, o benefício passaria de R$ 458 para R$ 658.
O Fonacate elogiou a proposta de aumento no vale-alimentação, mas pediu que os demais benefícios sejam equiparados aos dos demais Poderes nos próximos anos. “Sem deixar de reconhecer o esforço feito para reajustar o auxílio-alimentação pela variação do IPCA desde 2016, propomos que o governo inclua no acordo o compromisso de equiparação de todos os benefícios com demais Poderes até o final de 2026”, disse.
Entidades que representam servidores públicos do Executivo apresentaram, na quinta-feira (23), uma contraproposta de reajuste salarial para as categorias em 13,5% a partir de março deste ano, praticamente o dobro do oferecido pelo governo federal. O valor proposto pelo Ministério da Gestão e da Inovação no Serviço Público, liderado pela ministra Esther Dweck, era de um aumento linear de 7,8% — considerado “muito aquém das perdas acumuladas nos últimos anos”, diz o ofício.
O documento com a contraproposta é assinado pelo Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) e foi aprovado em reunião na tarde de quinta-feira. “Considerando que o percentual de 7,8% está muito aquém das perdas acumuladas nos últimos anos, propomos que o governo eleve sua oferta para 13,5% a partir do mês de março próximo”, sustenta a entidade.
“Os servidores estão muito ansiosos aguardando o desfecho dessa negociação, que nós esperamos que não se estenda além de meados de março”, destacou o presidente do Fonacate, Rudinei Marques. Os representantes dos servidores devem se reunir com o governo federal na próxima terça-feira (28) pela manhã.
Vale-alimentação
Além dos 7,8%, o governo havia proposto um aumento de 46,6% no vale-alimentação, o equivalente a R$ 200. O valor é referente à variação acumulada do IPCA de fevereiro de 2016 a fevereiro de 2023. Se aprovado, o benefício passaria de R$ 458 para R$ 658.
O Fonacate elogiou a proposta de aumento no vale-alimentação, mas pediu que os demais benefícios sejam equiparados aos dos demais Poderes nos próximos anos. “Sem deixar de reconhecer o esforço feito para reajustar o auxílio-alimentação pela variação do IPCA desde 2016, propomos que o governo inclua no acordo o compromisso de equiparação de todos os benefícios com demais Poderes até o final de 2026”, disse.
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